Mentes Brilhantes. Mentes Treinadas - Resenha crítica - Augusto Cury
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Mentes Brilhantes. Mentes Treinadas - resenha crítica

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Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 8542205928; 978-8542205923

Editora: Academia

Resenha crítica

O amor inteligente

Quando somos emocionais demais geramos conflitos, medos, ansiedade, angústias, fantasias estúpidas e uma preocupação exagerada pela opinião alheia. Por outro lado, se formos racionais demais amaremos e sonharemos pouco. Nos afundaremos no tédio previsível e engessado da falta de criatividade. O oscilar equilibrado deste pêndulo mental gera os mais nobres frutos como a solidariedade, a doação, a diversão a criatividade, a intuição, os sonhos e principalmente o amor inteligente.

Este amor inteligente é a principal característica da mente equilibrada. O amor inteligente corre riscos, mas também pensa nas consequências. Se for desequilibrado o amor se transforma na superproteção que asfixia a criatividade, bloqueia a capacidade de lidar com desafios e aprisiona a determinação. Já o amor inteligente fundamenta a saúde psíquica, amplia os horizontes intelectuais, liberta o imaginário, promove a arte de se interiorizar, refina a capacidade de observar. Sem o amor inteligente perdoamos pouco e julgamos muito. O amor inteligente é concreto, estratégico, influenciador, relaxante e cheio de generosidade. Este amor está resumido na máxima. “Amar o próximo como a ti mesmo” pois quem não tiver primeiro um caso de amor consigo, jamais amará profundamente as pessoas com as quais se relaciona.

As diferenças entre paixão e amor inteligente

Frequentemente a paixão irracional substitui o amor inteligente. Existem várias formas de perceber a diferença entre um e outro. A principal delas é que a paixão no fundo pensa só em si mesma enquanto o foco do amor são as outras pessoas. Esse egoísmo da paixão se traduz em comportamentos agressivos e controladores que cobram muito dos outros enquanto que uma pessoa amorosa é sempre calma, protetora e entrega mais do que cobra. A paixão flutua em instantes entre o céu e o inferno enquanto que o amor é sereno e estável mesmo diante das contrariedades. A paixão aprisiona os apaixonados enquanto o amor liberta os amantes pois os faz enxergar um mundo de oportunidades ao redor.

Como identificar o amor inteligente

O autor dá vários sintomas de como é possível identificar uma pessoa que viva o amor inteligente em suas vidas. Por mais eruditas e bem sucedidas que elas sejam, sempre se apresentam de forma simples e agradável. Elas evitam a prática popular de reclamar das coisas e de ter expectativas muito altas para com as outras pessoas e assim possuem menores níveis de exigência para relaxar, ter prazer e ser feliz. São tolerantes às falhas e quando alguém as decepciona dão tantas chances quanto necessárias para a reconciliação.

Além disso, as pessoas que cultivam o amor inteligente conseguem doar-se sem esperar muito o retorno. Elas não estão o tempo todo competindo com as pessoas ao redor. Pelo contrário enfatizam a cooperação. Preocupam-se com os que estão nos últimos lugares, encorajam os que tiraram as piores notas, os que foram vaiados e os que deram vexames a não desistirem. Outra característica é que o amor inteligente lhes permite sonhar. Elas entendem que os sonhos não determinam o lugar aonde vão chegar, mas produzem a força necessária para que não fiquem paradas.

Mentes treinadas

Os que desconhecem o amor inteligente, ainda que tenham recursos para comprar o que quiserem e quando quiserem, viverão de migalhas: migalhas de afeto, tranquilidade, sentido de vida. Podem parecer gigantes por fora, mas são frágeis e tímidos por dentro. A base do amor inteligente é desenvolver uma relação romântica com seu próprio ser que transborda em um amor pelas outras pessoas, pela humanidade e pelo meio ambiente. Para desenvolver uma mente treinada capaz de dar origem ao amor inteligente é preciso seguir alguns passos e aprender algumas coisas.

Em primeiro lugar, superar o conformismo e aceitar que não existe destino. Sim, há fatos e circunstâncias que não controlamos. Mas o drama e a comédia, os aplausos e as vaias, os sucessos e os fracassos, estão ligados em grande parte às nossas decisões, atitudes, caminhos traçados. Em vez de reclamar da situação ou se conformar deve buscar tornar-se um líder capaz de transformar erros em acertos, lágrimas em sabedoria, fracassos em etapas para se superar.

Em segundo lugar, é preciso treinar sua emoção para sentir prazer em fazer os outros felizes. Há prazer em ganhar dinheiro, em viajar e ser reconhecido, mas não há maior prazer do que contribuir com a inteligência e alegria dos outros. Para isso, precisa-se equipar seu intelecto para observar o que as palavras e as imagens não declaram. É necessário aprender a ouvir mais do que falar e a sentir mais do que pensar.

É muito difícil se preocupar com a felicidade dos outros se o seu ego ficar no caminho. Por isso, outro ponto importante é desmistificar seu heroísmo, reconhecer sua estupidez, estilhaçar seu orgulho. Ou seja, reconhecer as próprias imperfeições e quando necessário pedir desculpas sem medo para recomeçar. E, acima de tudo, deve aprender a se fazer pequeno para tornar os pequenos grandes.

Vejamos agora como o amor inteligente se manifesta em alguns tipos de relacionamentos

Vida em família

Vamos analisar agora como o amor inteligente se apresenta na relação entre pais e filhos. O agradecimento é um dos pilares mais sublimes do amor. Isso porque o amor não pode ser ocultado, escondido ou camuflado. Há pais que jamais expressam seu amor por meio de abraços, elogios e encorajamentos. Muitos nunca disseram aos seus filhos “eu te amo”, “você é muito importante para mim”, “não desista, eu te apoio, você pode conseguir”. Por outro lado, há filhos que são especialistas em reclamar e apontar defeito dos pais e nunca disseram a eles“obrigado por tudo que fizeram por mim”, “vocês sacrificaram alguns sonhos para que nós sonhássemos”, “muito obrigado por vocês existirem!”. Famílias caladas são famílias que se distanciam. É importante que fale mesmo sobre suas derrotas e dores para que entendam que ninguém é digno do sucesso se não usar suas derrotas para conquistá-los.

Vida conjugal

O amor dos romances, o “felizes para sempre”, não tem eco nas páginas da psicologia nem nos textos da sociologia. O amor que não é cultivado com cuidado não sobrevive. Sem proteção, o amor mais ardente não resiste aos invernos do processo existencial. E isso só é possível se o casal aprender a revelar e conhecer o íntimo um do outro.

É preciso que um ajude o outro a aprender como se amar e perguntar ao homem ou mulher de sua vida “o que eu posso fazer para te tornar mais feliz?”, “o que te torna feliz?”, “quais são seus sonhos e o que eu posso fazer para irrigá-los?”. Há casais que falam de tudo menos de si mesmos. Pelo medo de se explorarem de um jeito íntimo fragilizam sua capacidade de amar.

Vida profissional

Figuras de poder são as que mais benefícios poderiam tirar de uma mente preparada para o amor inteligente, mas muitos estão bem longe disso. Assim como há pais que jamais admitem ser criticados por seus filhos, há professores que negam a capacidade de pensar aos seus alunos. Há médicos clínicos, psicólogos e psiquiatras que não aceitam discutir seus diagnósticos, condutas, técnicas com seus pacientes. Há executivos que sentem sua autoridade machucada quando um subalterno o interroga. Todas estas figuras de autoridade se julgam deuses mas não sabem se colocar no lugar dos outros. Todas elas também falham em incentivar e explorar a inteligência e inventividade dos demais. Sufocam mentes, asfixiam a liberdade. Quem usa o poder para dominar os outros e não para libertá-los não deveria ser digno dele.

Cada ser humano é um mundo a ser descoberto

A chave de um psiquismo sadio e um relacionamento equilibrado está em entender que cada mente humana é uma singularidade insondável. Um mendigo e o presidente de uma nação, um trabalhador braçal que vive em pleno anonimato e um ator de Hollywood que vive em pleno estrelato têm a mesma sofisticação intelectual e a mesma dignidade. Quem pensar minimamente sobre como funciona a mente ficará perplexo. Nunca mais será o mesmo; terá mais condições de respeitar quem pensa diferente, inclusive quando produzem pensamentos considerados incoerentes ou irracionais.

Não nos damos conta de como a inteligência humana é fascinante. Você talvez possa pensar que nunca acertou grandes alvos na vida, mas, qualquer pensamento, mesmo que seja algo estúpido já é um ato extraordinário. É porque não nos damos conta disso que temos cometido tantos erros imperdoáveis ao longo da história. Matamos, ferimos, diminuímos, excluímos seres da nossa própria espécie. Os senhores de escravos, por exemplo, não entendiam que o complexo processo de construção de pensamentos nas crianças, pais e mães negras era exatamente o mesmo que havia neles.

Hoje muitas pessoas esquecem disso ao lidar com dependentes de drogas, prostitutas, imigrantes, mendigos, portadores de psicoses. A grande tragédia é que mesmo hoje, quando conhecemos um pouco mais de como funciona nossa mente, não somos ainda equipados educacionalmente para conhecer a nós mesmos.

Um novo modelo de educação

Nosso modelo educacional precisa ser repensado para formar mentes que se conheçam. O futuro da humanidade depende das pessoas desenvolverem um “eu” lúcido e maduro que aprenda a conhecer a si mesmo.

Este novo modelo educacional deve explorar as artes da interiorização, da observação e da proteção das emoções, investigando as causas das ansiedades.. Deve estimular as pessoas a pensar antes de reagir. A expor e não impor suas ideias. A colocar-se no lugar dos outros para desenvolver a solidariedade e a tolerância.

A educação que desenvolva uma mente livre deve buscar ter consciência que não há mentes perfeitas. Todos temos nossos “fantasmas”. Se não é possível aboli-los, deveríamos pelo menos domesticá-los. E, para isso, jamais deveríamos dar as costas para a dor psíquica. Enfrentar com inteligência as angústias, perdas e decepções é o caminho lento, mas consistente, para deixarmos de ser vítimas e nos tornamos protagonistas da nossa história.

Conheça a ti mesmo

No Nepal, cerca de doze mil meninas são traficadas, vendidas para se prostituir. Algumas são obrigadas a ter trinta relações sexuais por dia. No Brasil, a prostituição infantil é um grave problema e que igualmente nos envergonha. Essas meninas são tão importantes como as mulheres da corte da Inglaterra. Mas quem as valoriza?

Conhecer pelo menos um pouco do intelecto humano nos dá um choque de lucidez e nos faz enxergar que ricos e miseráveis, grandes e pequenos, árabes e judeus, intelectuais e iletrados, políticos e eleitores, são mais iguais do que imaginam no funcionamento de suas mentes. Somos todos pertencentes à fascinante família humana.

O caminho para esse despertar está em nos admirarmos e nos interessarmos por nossa própria realidade mental. Você fascina-se com a construção das ideias e das imagens mentais que ocorrem o tempo todo em sua mente? Como não vai ferir outras pessoas se o tempo todo está ferindo a si mesmo? Quem não caminha dentro de si mesmo, nunca questionará seus preconceitos e limites sociais ou religiosos e assim nunca torcerá pela espécie humana.

O Autofluxo

Nossa cabeça é uma incessante usina de pensamentos. Se nosso “eu consciente” não fizer uma escolha de ler a memória e produzir pensamentos, outros fenômenos inconscientes produzirão nossa realidade mental. E entre eles destaco o fenômeno do autofluxo.

O autofluxo é um mecanismo mental que lê diariamente milhares de vezes a nossa memória. Mesmo quando estamos dormindo ele está trazendo a tona pensamentos, imagens mentais, personagens, ambientes e circunstâncias. Sabe aquelas ideias e lembranças que parecem vir do nada? É o autofluxo mental trabalhando. Ele vasculha aleatoriamente os arquivos de nossa história. Como resultado temos um filme mental que nunca se interrompe. Graças ao autofluxo as crianças e artistas desenvolvem uma fértil imaginação. O problema é que este mesmo mecanismo pode gerar alguns acidentes psíquicos.

Sindrome do Pensamento Acelerado

Quando o autofluxo acessa uma área da memória contendo traumas, brotam em nossa mente medo, ansiedade, insegurança, obsessão, inveja e raiva. O funcionamento do autofluxo não tem um plano diretor, então ele pode gerar situações completamente ilógicas. Se ele lê uma memória contendo fobia de animais, é capaz de transformar uma “inocente” barata em um monstro terrível. Se acessa uma memória de claustrofobia uma sala pode tornar-se asfixiante. Por seu funcionamento cego, não podemos deixar o autofluxo trabalhar sem o gerenciamento do “eu”.

Sem um “eu” que faça a gestão dessa construção dos pensamentos o autofluxo pode gerar a Síndrome do Pensamento Acelerado. Ou seja, a pessoa que passivamente aceita como seus todos os pensamentos aleatórios que sobem para sua mente consciente acaba estimulando o processo. Isso faz com que o autofluxo traga ainda mais memórias randômicas acelerando cada vez mais a confusão mental.

A voz do corpo

A síndrome do pensamento acelerado pode se manifestar fisicamente por meio de dores de cabeça, dores musculares, queda de cabelo, taquicardia falta de ar, gastrite, corpo cansado, entre outros sintomas. Psiquicamente ele resulta em ansiedade, irritabilidade, impaciência, insatisfação crônica, baixa concentração e esquecimento.

São bilhões de células suplicando, por meio de sintomas como dores de cabeça, gastrite, hipertensão que as pessoa mude o estilo de vida, pensem e se preocupem menos, relaxem e tenham mais prazer na vida.

Níveis da Síndrome do Pensamento Acelerado

A Síndrome do Pensamento Acelerado se manifesta gradualmente. Isso nos dá uma chance de corrigir nosso caminho antes que o problema se agrave.

No primeiro nível encontram-se as pessoas que estão com a mente agitadas ao ponto de mesmo assistindo TV não conseguem ficar quietas. Mudam de canal a cada segundo. Não conseguem assistir um filme sem ir logo para o final.

No segundo nível estão as pessoas que possuem uma mente tão inquieta que não conseguem conversar. Ao estar na frente dos outros para ouvi-los, começam a movimentar pernas e mãos pois sua mente não consegue se acalmar para receber o outro.

No terceiro nível estão as pessoas que já não conseguem ler um jornal ou revista. Elas tentam ler de trás para frente ou pular grande trechos pois não têm paciência para seguir o roteiro normal.

No quarto nível estão as que sequer conseguem relaxar. Quando são convidados para uma festa logo querem ir embora. Mesmo em momentos de lazer sempre pulam de atividades procurando alguma outra coisa para fazer.

No quinto nível encontram-se as pessoas que mesmo durante as férias não conseguem desacelerar. No primeiro dia da viagem sua ansiedade aumenta em vez de diminuir e no fundo querem logo voltar ao trabalho. Estas só se sentem vivas se tiverem problemas para resolver.

Como desacelerar o autofluxo

É difícil sair de uma hora para outra da Síndrome do Pensamento Acelerado. Mas existem algumas ferramentas que podem ser usadas para amenizar esta situação aos poucos.

Não aceite todos os pensamentos que surgirem. Treine-se para questionar e duvidar dos pensamentos e emoções aleatórios que surgirem em sua mente.

Considere a cama como leito sagrado e, portanto, jamais leve problemas para esse pequeno espaço.

Considere os fins de semanas um tempo inviolável e, portanto, jamais o utilize como extensão do trabalho.

Treine o “eu” a não sofrer por antecipação.

Aprenda a fazer pequenos relaxamentos durante o dia.

Contemple a beleza dos pequenos estímulos da vida diária. Abrace, beije, elogie, se entregue mais.

Abandone a falsa crença de que só teremos qualidade de vida quando resolvermos todos os nossos problemas.

Notas finais

  • Nossa mente oscila entre a razão e a emoção. Um movimento equilibrado deste pêndulo dá origem ao amor inteligente.
  • O amor inteligente nasce de um romance com seu próprio eu que transborda no amor pelo próximo, pela humanidade como um todo e pelo meio ambiente.
  • O amor inteligente nasce quando vencemos o orgulho e nos educamos para sentir prazer em fazer as outras pessoas felizes.
  • O amor inteligente precisa ser expressado. Aprenda a se desculpar quando necessário, a agradecer aqueles que ama.
  • Interessar-se e conhecer o íntimo das pessoas com que se relaciona é a chave para se cultivar o amor inteligente.
  • Para aumentar seu amor pela humanidade é preciso conhecer mais sobre a realidade mental que é comum a todos.
  • O Autofluxo é um mecanismo mental que a todo tempo está lendo nossa memória trazendo pensamentos e emoções aleatórios. Se não for gerenciado ele dispara na Síndrome do Pensamento Acelerado.
  • Não aceite passivamente todos os pensamentos e emoções que surgirem. O autofluxo não pode ser desligado, mas você pode gerenciar quais janelas mentais merecem ou não sua atenção.

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Quem escreveu o livro?

Augusto Jorge Cury é médico psiquiatra, professor e escritor brasileiro. É o autor da Teoria da Inteligência Multifocal e seus livros foram publicados em mais de 70 países, já tendo vendido mais de 25 milhões de livros somente no Brasil. Nasceu em Colina, São Paulo. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e concluiu seu doutorado em Administração de Empresas pela Florida Christian University no ano de 2013 com à tese: "Programa Freemind como ferramenta global para prevenção de transtornos". Na sua carreira dedicou-se à pesquisa sobre as dinâmicas da emoção. É pós-graduado no Centre Medical Marmottan, em Paris, e na PUC de São Paulo. Ele é... (Leia mais)

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